segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

CQC - O Fim de uma Era.

Acabou um dos programas que ajudaram a mudar o humor da tv brasileira.


E o ano de 2016 começou com tudo, já prometendo muitas novidades na TV; mas antes quero ainda falar de um assunto do ano passado, que interfere nesse ano (que confuso
heim!rsrsrs). Esse assunto é o CQC; devido à correria do dia-a-dia não consegui postar nada sobre um dos meus programas preferidos da TV, mas como era muito fã, não posso deixar de fazer. Depois de muitos anos o programa importado da Argentina o CQC, não estará na grande de programação da Band nesse ano de 2016. Já faz algum tempo que o programa perdeu sua identidade e com ela a audiência, inclusive a minha. Falo isso porque era super fã do programa, lembro que saia correndo da faculdade pra poder chegar em casa e assistir o CQC. Mas o que parecia que não iria acontecer aconteceu. O CQC, pelo menos pra mim, perdeu sua graça, deixou de entreter e agradar. Isso foi acontecendo aos poucos, conforme seus apresentadores e repórteres foram saindo, a equipe foi se desintegrando e o programa também. Rafinha Bastos foi o primeiro a sair, e depois foi à vez de Danilo Gentili, eles fizeram muita falta, mas o programa ainda assim conseguiu seguir e muito bem. Passado algum tempo quem deixou o programa foi Rafael Cortez, que fazia graça com suas piadinhas bobas e seu cqteste, juntando a saída desses três, o programa começou a ficar com um buraco enorme, e o buraco acabou aumentando ainda mais com a saída de Monica Iozzi, e logo depois veio à debandada, saíram do programa Dani Calabresa que mal

tinha entrado, mas que já tinha deixado sua marca, e inacreditavelmente saíram também Felipe Andreoli, Oscar Filho e Marcelo Tas, aí não teve jeito o CQC já não era mais o mesmo, ficou tudo muito estranho. A band tentou a todo custo reverter a situação chamou de volta Rafael Cortez, e colocou no lugar de Tas o ator Dan Stulbach, que até mandou muito bem na bancada, mas não conseguiu preencher o buraco que todos  os outros  deixaram com suas saídas. E essa perca de fôlego é até compreensível, a maioria dos que saíram ajudaram a implantar o CQC no Brasil, deixaram sua marca dentro do programa, e até aqueles que entraram  depois como foi o caso de Monica Iozzi e Dani Calabresa, conseguiram se inserir no programa de uma tal forma que parecia que já estavam lá a muito tempo, principalmente Monica, esta se encaixou no programa perfeitamente, já com a Calabresa foi diferente, ela demorou um pouquinho pra se adaptar mas quando pegou o jeito mandou muito bem, como foi o caso da bancada, ou de reportagens como no teste da verdade, entre outros. Com uma saída em massa foi preciso muitas peças para subistuir as que tinham saído, mas sem tempo algum de molda-las ao jeito CQC, sem os outros que estavam lá desde o começo como suporte
fica difícil. Acredito que esse tenha sido um fator determinante para a derrocada do CQC. A Band informou que o programa daria uma pausa para que o formato fosse descansado, o que abri brecha para que o CQC volte posteriormente, no entanto a imprensa e até muitos ex-integrantes disseram que acham isso difícil de acontecer, e particularmente eu também acho,  a Band teria que trabalhar muito para conseguir resgatar o programa, mesmo assim poderia não dar certo já que todos que saíram deixaram ali uma marca muito forte, era como se eles fossem o CQC, assim então fica difícil de reverter. Infelizmente ao que tudo indica o CQC de fato acabou, foi possível ver nas lágrimas de Marco Luque  (único integrante que ficou do começo ao fim) ao se despedir do publico que tudo estava se serrando ali. Caso o CQC  volte posteriormente não seria mais o mesmo, seria um outro CQC, então podemos dizer sim  que foi “o fim de uma era”.


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